O time de Geninho estreiou com uma vitória apertada, sofrida, mas já demonstrou algumas mudanças em relação ao Botafogo de Cuca. Óbvio que o pouco tempo de trabalho não permitiu grandes alterações na equipe, porém duas mudanças já podem ser destacadas: o time com Geninho é o menos improvisado possível, ou seja, sem as invenções do Mestre Cuca – invenções boas e ruins, é bom que se diga – e com uma objetividade maior, a pedido de Geninho, que exigiu mais chutes a gol durante os jogos.
Em relação às atuações individuais, destaque para Carlos Alberto, que fez boa partida além de um gol, e Luciano Almeida, que voltou bem de contusão, nada de espetacular é claro, mas bem. Lúcio Flávio foi discreto, mas bateu bem o pênalti que selou a vitória do Glorioso. Além deles, vale destacar o bom entrosamento time-gandula, que funcionou perfeitamente no gol de Carlos Alberto, além de quase ter gerado outros gols nos escanteios rapidamente batidos por Lúcio Flávio, que surpreendiam a zaga paranaense constantemente.
(Por Etchatz)
Leandro Bonfim que vinha bem se machucou logo aos 5 minutos. Atuação apagada do trio ofensivo, laterais tímidos, criação ofensiva nula. Arbitragem lamentável. De bom a atuação da defesa que esteve segura, propiciando ao Cruzeiro apenas chutes de longe, apenas recordo de uma desatenção, quando Guilherme cabeceou sozinho no meio da área, acabou nas mãos de goleiro vascaíno, que foi o melhor em campo.
Jonilson Cometeu um pênalti totalmente desnecessário, quando Ramirez passava por cima da linha da área, numa jogada que dificilmente tiraria o zero do placar. Tiago foi muito bem, defendeu a cobrança de Guilherme e o rebote. Pena que o famoso criador de caso interferiu no resultado final. O Vasco já havia sido prejudicado com um pênalti marcado a favor do Botafogo na terceira rodada, fato que beneficiou mais uma vez o alvinegro neste domingo. Esses 3 pontos podem definir muita coisa mais a frente.
(Por Felipe Schmidt)
Com uma atuação de gala de Marcinho e um primeiro tempo em que tudo deu certo, o Flamengo goleou o Figueirense por 5 a 0 no Maracanã, e assumiu a liderança do Brasileirão. Marcinho marcou três gols e Souza, os outros dois.
Incrível a fase do Marcinho. Tudo dá certo para ele, a bola sempre o procura. Para não dizer que é apenas sorte, ele vem mostrando boa finalização e raça, tanto que o primeiro gol saiu depois que ele roubou uma bola no meio campo. Vale lembrar que o quinto gol seria dele se o Souza não alcançasse a bola.
Quanto ao jogo, é notório que o Figueirense já não tem a equipe consistente dos últimos campeonatos. A zaga é fraquíssima e o meio campo totalmente burocrático. Ao contrário dos anos anteriores, o Figueira aposta em veteranos, como Rodrigo Fabri e César Prates(este não jogou contra o Fla), e pode não ter o resultado esperado no campeonato.
Diante deste cenário, o Flamengo jogou de forma consistente, sem grandes sustos e falhas. De bom, além de Marcinho, foi a atuação de Maxi, que, embora apagado em certos momentos, brigou e correu bastante, além de armar a jogada do primeiro gol. Souza voltou a marcar, embora continue entrando em impedimento de forma exagerada. A única mudança na equipe foi o uso de Toró como primeiro volante, algo que não pode ser analisado ainda, porque a defesa rubro-negra não foi muito testada. Mas tem tudo para dar certo, porque nessa posição o volante pode fazer o que sabe melhor: desarmar e tocar para o jogador mais próximo.
No mais, o Flamengo segue aproveitando o mando de casa para somar pontos importantes. Este princípio de campeonato é bom, mas ainda é preciso saber como a equipe vai se comportar nos jogos fora de casa para podermos ter uma idéia melhor de como deve ser o desempenho da equipe ao longo da temporada.
3 comentários:
Tá demais o blog, parabéns meninos. Quero ver essa aplicação na hora de escreverem os meus relatórios. beijocas.
Desejo muita fortuna para vocês, fé em deus e nas crianças.
Esse pedro é maior pela-saco. porque ele não cala a boca e geral mete o pé? abraços.
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